Novidades do Red Hat Enterprise Linux 5.3

Quase três meses após o lançamento da versão Beta, a Red Hat anuncia o lançamento do Red Hat Enterprise Linux 5.3, disponível através do Red Hat Network para os clientes com uma assinatura da Red Hat. Além de melhorias no sistema de virtualização e gerenciamento de energia, essa atualização incluí pela primeira vez uma implementação do OpenJDK na distribuição, compatível com o Java SE 6.

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Otimização do MySQL: Monitoramento

Desempenho. Essa é a palavra chave que orienta e estimula o desenvolvimento do popular sistema de gerenciamento de banco de dados MySQL. Considerado também o fator determinante para o seu sucesso, é o desempenho que se sobressaí sobre as demais qualidades (e defeitos) desse banco de dados.

Entretanto, por si só o MySQL não irá garantir a melhor performance para uma determinada aplicação, pois assim como todo banco de dados, o desempenho em relação a aplicação depende de vários conceitos inter-relacionados. Durante uma análise, conhecer esses conceitos e aplicá-los de maneira correta poderão, na maioria dos casos, fabricar resultados mais positivos na performance do sistema do que simplesmente adicionar memória RAM.

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Introdução ao SELinux

O modelo convencional de segurança do Linux, restrito basicamente às permissões de acesso no formato user-group-others, é uma característica que remonta ao surgimento dos sistemas Unix. Embora essas permissões sejam relativamente simples de entender, elas não são suficientes para bloquear determinados tipos de ataques, que só poderiam ser evitados com um sistema de segurança mais sofisticado.

Visando exatamente preencher as lacunas no sistema de segurança do Linux, a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos – NSA, empenhou-se para implementar algumas modificações no kernel que acrescentam uma camada de segurança mais especializada. Esse conjunto de modificações ficou conhecido como Security-Enhanced Linux (Segurança aprimorada do Linux), ou simplesmente SELinux.

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Entendendo o uso de memória no Linux

Por que, afinal, um simples editor de texto do KDE (kedit) ocupa em torno de 25 Megabytes de memória?

Perguntas como essa são bastante comuns entre usuários e administradores de sistemas Linux. Sendo que muitos deles são levados a acreditar que as aplicações desse sistema operacional, especialmente nos ambientes KDE e Gnome, usam uma grande e desnecessária quantidade de memória, baseados nos valores obtidos por ferramentas como o ps.

Enquanto essa afirmação pode ser ou não verdade, ela não deve ser considerada uma regra geral, já que depende exclusivamente das circunstâncias em que o programa está sendo executado. O fato é que, como veremos a seguir, diversos programas são muito mais eficientes no uso da memória do que parecem ser.

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