Em 2014, a revista The Economist publicou uma reportagem que critica o nível de produtividade dos trabalhadores brasileiros, com frases do tipo “são gloriosamente improdutivos” e “a partir do momento em que você pisa no Brasil você começa a perder tempo”.
Esta reportagem apareceu durante meu entusiasmo diante de uma recém-descoberta – a famosa metodologia de produtividade GTD. Foi o estímulo que precisava para lidar com a minha dificuldade de adquirir novos hábitos (e perder outros). Naturalmente, houve necessidade de aprimorar os métodos ao longo destes poucos anos, seja através da pesquisa de novas ferramentas ou pelo estudo de outras metodologias e seus aspectos psicológicos.
Desde então, este aprimoramento tem sido constante e, hoje, considero o sistema que estou utilizando, largamente baseado no GTD, maduro o suficiente para ser compartilhado e discutido.
Periodicamente irei publicar alguns textos sobre as ferramentas e suas configurações (apenas como referência, visto que as metodologias não impõem o uso de ferramenta específica), os desafios encontrados e ideias para novos modelos de priorização de atividades e gerenciamento de memória.